Pesquisar este blog

NOSSOS VISITANTES

Translate This page

21 de fevereiro de 2013

SE FOR PRA CONSUMIR QUE SEJA COM RESPONSABILIDADE


"O consumo é um pressuposto básico para a vida cotidiana, mas a forma exacerbada como vem sendo feito coloca em risco os processos de renovação dos recursos naturais. Por isso, a mudança de postura para um consumo consciente é urgente.

A pressão sobre o patrimônio natural começa a esgotar os recursos naturais e interferir nos processos de renovação da natureza. O consumo exagerado da sociedade moderna é o principal motor dessa pressão. Atualmente se consome cerca de 25% a mais de recursos do que a natureza consegue repor de acordo com o relatório Planeta Vivo 2006 da organização não-governamental WWF. Para se ter idéia, segundo outra pesquisa da WWF, esta de 2008, se todas as classes sociais adotassem o estilo de vida da elite brasileira, seriam necessários três planetas para sustentar o consumo.

Preocupado com essa situação, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces) lançou em junho o Catálogo Sustentável (http://www.catalogosustentavel.com.br), um portal em que os visitantes encontram informações de produtos, serviços e empresas sustentáveis. “Criamos um catálogo virtual em um espaço aberto e amplo para reunir e permitir o acesso a produtos com características de sustentabilidade. Nosso objetivo não é, de forma alguma, estimular o consumismo, mas a procura por produtos feitos de forma sustentável”, afirma a diretora executiva do GVces, Rachel Biderman.

Para fazer parte do catálogo, o produto deve atender a pelo menos um dos critérios adotados pela equipe como eficiência energética, toxicidade, biodegradabilidade entre outros. No entanto, essa “peneira” deve ficar mais fina no futuro. “Neste momento inicial, queremos premiar quem deu o primeiro passo. Com o tempo, ficaremos mais rigorosos. De repente, atender a apenas ao critério de eficiência energética não será suficiente, também precisará ser feito com material reciclado, mas o mercado não dispõe desses produtos atualmente”, explica Biderman.

Outro objetivo da iniciativa é divulgar informações referentes à sustentabilidade empresarial, de forma a estimular que a demanda influencie a construção de um novo modelo de produção. Desde os cidadãos consumidores até as grandes empresas e órgãos públicos compradores estão dentro do público alvo. “Queremos que o catálogo também sirva como uma ferramenta de educação. Caso precise realmente consumir, que procure por produtos com menos impactos”, explica a diretora executiva do GVces.

O que precisa é consciência

Iniciativas como o catálogo sustentável são importantes, mas ainda falta compreensão da população sobre o seu impacto na natureza. “Falta nas pessoas consciência sobre o que estão fazendo. O ato da compra é desvinculado da consciência sobre o impacto da compra sobre o ambiente”, afirma a analista de projetos ambientais da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, Maísa Guapyassú.

O ecólogo ambientalista e professor da Universidade Regional de Blumenau (SC), Lauro Bacca, afirma que as pessoas estão perdendo a referência devido ao aumento absurdo do consumo. “Comemora-se muito que conseguimos reciclar cerca de 90% das latinhas de refrigerante no país, mas se esquece que os outros 10% que acabam no ambiente representam aproximadamente um bilhão e meio de latas só no Brasil. Há 20 anos, esse número era zero, agora, a quantidade é imensa”, explica.

O professor acredita que a questão ambiental cresceu bastante nos últimos anos, porém a devastação ambiental aumentou muito mais. “Os carros de hoje lançam uma quantidade muito menor de poluentes no ar do que os de 20 anos atrás, mas o número de automóveis nas ruas anula esse avanço. Vivemos uma era de ilusão ambiental, esses avanços são necessários, mas temos que acabar com a crença de que só porque inventamos uma tecnologia avançada ambientalmente as coisas estão às mil maravilhas”, comenta Bacca.

O afastamento do homem moderno da natureza é outro dos fatores que contribuem para o desinteresse das pessoas em ter mais cuidado com suas atitudes de consumo, segundo Guapyassú. “Essa desconexão faz com não tenham consciência de suas ações. Acham que a tecnologia vai resolver tudo independentemente do custo”, afirma.

Consuma mais, consuma muito

O processo de indução ao consumo feito pelos diversos meios de comunicação também é responsável pelo problema, pois entra em conflito com a necessidade de ter mais cuidado na hora de comprar. “Esse modelo de sociedade de consumo criou a utopia de que o Brasil é um país inesgotável”, afirma Oscar Fergutz, analista de projetos da Fundação Avina. Guapyassú divide a mesma opinião, “queremos que as pessoas tenham comportamento ambientalmente correto, mas ao mesmo tempo elas são bombardeadas com propaganda e se valoriza a compra de produtos desnecessários. Estamos em um mundo em que as pessoas são valorizadas pelo consumo”, afirma.

Bacca não acredita que alguém diga que o meio ambiente não é importante, mas na hora de tomar medidas positivas para a natureza, mesmo as mais simples, é difícil encontrar pessoas dispostas a isso. Para ele, o governo também tem sua parcela de influência, pois não cria ações efetivas para estimular essa mudança. “O consumo consciente ainda não atingiu a grande massa e as autoridades são responsáveis em grande parte por isso. Pouco se divulga, pouco se impõem. Os governantes gostam muito de dividir o ônus com a população, nunca o bônus”, comenta.

“Se essa lógica se perpetuar, estaremos sempre pressionando o meio ambiente, pressionando na produção com a retirada dos recursos, e depois na volta, na hora do descarte. Cria uma pressão sobre o planeta tão grande, que ele não consegue se recuperar”, explica Biderman.

Tomando a frente

Oscar Fergutz é um desses consumidores que sempre procuram levar em consideração o impacto do produto e de suas ações sobre o meio ambiente. Sempre observa a quantidade de embalagens, a eficiência energética, a distância do transporte da mercadoria na hora de adquirir alguma coisa. Para ele, a responsabilidade social não pode ser só das empresas e dos governos, mas de todos que fazem parte da sociedade. “Devemos estar conscientes o tempo inteiro. Tudo o que fazemos consome recursos do planeta”, afirma.

É este tipo de postura que o planeta precisa urgentemente de seus mais numerosos habitantes. “Nosso planeta Titanic está afundando e as pessoas não estão percebendo, continuam na proa do navio fazendo festa”, conclui o professor Bacca.

Para saber mais sobre consumo consciente, visite os sites do GVces (http://www.ces.fgvsp.br), do Instituto Akatu (http://www.akatu.org.br) e do Idec - Instituto de Defesa do Consumidor (http://www.idec.org.br)."

Fonte: Envolverde/Fundação O Boticário

CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE

Consumir com responsabilidade é um exemplo para nossos filhos


Maria Lucia BarciotteTEXTO DE:

Maria Lucia Barciotte é Bióloga, Mestre em Biologia e Doutora em Saúde Pública e Ambiental pela Universidade de São Paulo.



Você já se deu conta de que uma simples ida às compras é uma super oportunidade pedagógica de transmitir e “ensinar” cidadania para nossos filhos? Como consumidores devemos escolher, decidir, reivindicar direitos, assumir responsabilidades. Estamos preparados? Escolhemos de fato o que consumimos? Onde aprendemos a ser consumidores? Na escola? Em casa? E quem nos ensina?

A propaganda nos informa ou nos iludi? Seremos transformados em heróis e heroínas românticas usando tal desodorante? Ou fumando tal cigarro? E refrigerante mata a sede? Ou água é que alivia a nossa sede e o refrigerante pode ser tomado como opção, pelo prazer que nos proporciona? E dar refrigerante nas mamadeiras para os nossos bebês é bom? E criar adolescentes que nunca bebem água. É saudável?

Parece que está difícil. E a tendência é piorar. Nós brasileiros entramos na sociedade de consumo como em uma grande festa. Saindo de zonas rurais ou de pequenos e médios núcleos urbanos, aprendendo a comprar em armarinhos e pequenas lojas nos deparamos com o universo dos shopping centers e dos hipersupermacromercados.

É muita cor, muita luz e muito apelo ao consumo por impulso. Cada vez mais nossos olhos e sentidos serão sensibilizados, cada vez mais produtos se oferecerão nessa grande feira. Só que cada vez mais teremos que optar, pois mesmo que quiséssemos não poderíamos comprar e ter tudo o que o mercado nos oferece. Nem se fossemos “ronaldinhos”.

Portanto parece incrível mas consumir é um exercício de liberdade. Dizer sim ou não. Consumir com responsabilidade é a capacidade deescolher produtos e serviços mais adequados para cada um de nós, utilizando bem o nosso rico dinheirinho, cada vez mais duro de ganhar. Esse consumo responsável fica ainda melhor quando incorpora o conceito de consumo sustentável.

Consumo sustentável é a possibilidade de escolher o que vamos consumir e o que a indústria produz, levando em conta também o impacto ambiental que aquele produto ou serviço originou desde a retirada da matéria prima da natureza para a sua produção até o que ele irá causar durante o seu uso ou após o seu descarte.

O ideal é que os produtos sejam desenvolvidos a partir de projetos que já levem em consideração a variável ambiental (o chamado “design” ambiental) e que sejam projetados gerando o menor impacto possível, por exemplo, de fácil desmontagem e utilizando materiais que facilitem a reciclagem, não utilizando materiais tóxicos na sua produção, como tinta ou vernizes, ou até gases tóxicos como os CFCs e similares.

Muitas empresas já alteraram os seus processos produtivos, substituindo matérias primas e reduzindo a quantidade de resíduos gerados, entre outra ações, porque já descobriram que prevenir a poluição pode ser também um bom negócio, e bem melhor que remediar, como afirma o senso comum.

Fica clara a importância do nosso papel. Como consumir com responsabilidade e de forma sustentável e transmitir esses valores para os nossos filhos? O primeiro passo é a informação. Devemos nos informar sobre as várias características dos produtos que consumimos, tendo idéia da sua composição e seus efeitos à nossa saúde, nossa segurança e ao ambiente, assim como desperdiçando menos, comprando menos descartáveis, evitando desta forma a geração de lixo. São passos importantes.

Fazer a opção pelo consumo responsável e sustentável é um direito de qualquer pessoa. Tanto pode ser realizado por um dona de casa para sua pequena família de 3 ou 4 pessoas, como pode ser a opção de um empresário responsável por uma grande empresa. Você sabia que em média gasta-se em um escritório 10 copinhos plásticos descartáveis por dia por pessoa? Por exemplo uma empresa com 2.500 funcionários chega a gastar 30 000 copinhos por dia! E na nossa casa também não desperdiçamos?

Exigir durabilidade de um produto (existem produtos que já são um lixo na hora da compra, não?) e comprar produtos reciclados de boa qualidade também são passos importantes. Ainda não temos todas as respostas mas já temos várias perguntas e respostas para algumas delas. Já é o começo do caminho.

Aprender a escolher e ajudar nossos filhos nessa atitude crítica e saudável, com certeza nos transformará em pessoas melhores e ampliará o nosso papel frente ao mundo, assim como nossa capacidade de agir e transformá-lo, melhorando a nossa a realidade e fazendo-nos parceiros do futuro.  

19 de fevereiro de 2013

ESTÁDIOS DE FUTEBOL SUSTENTÁVEIS PELA EUROPA


Estádios sustentáveis pelo mundo


Estádios sustentáveis pelo mundo
Há já vários exemplos na Europa de estádios amigos do ambiente, sobretudo aqueles que aproveitam a energia foto voltaica. O estádio Badenova, do Friburgo inovou neste conceito, seguido por outras arenas alemãs como as de Bielefeld, Nuremberga e Kaiserslautern (estas duas últimas acolheram o mundial). No Euro'2008, Áustria e Suíça também deram um bom exemplo de aproveitamento da energia solar com os estádios de Klagenfurt e Basileia, respectivamente. E o Mundial de 2014, no Brasil, a preocupação em construir estádios ecologicamente sustentáveis está subjacente em quase todos os projectos. Porém, há neste momento no mundo três grandes exemplos de estádios verdadeiramente excepcionais sob o ponto de vista de aproveitamento dos recursos naturais.
Uma bolha ambiental nos antípodas Só estará concluído em 2010, mas já dá que falar. O Estádio Rectangular de Melbourne, na Austrália, tem lugar para 30 000 espectadores, mas será uma novidade por outros motivos: É um exemplo em termos de sustentabilidade. A cobertura com vários segmentos de vidro permitiu que para a sua construção fosse necessária apenas metade do aço do que o habitual é gasto. Além do vidro, a novidade prende-se com a utilização de metal e grelhas na sua construção, de modo a diminuir o consumo de energia eléctrica. O estádio reaproveitará a água da chuva para abastecer as dependências internas.
Também se chama Parque dos Príncipes, mas não é em Paris. O primeiro eco-estádio inglês pertence ao Dartford, clube da VII divisão inglesa, e comporta 4000 espectadores. O recinto inaugurado em 2006 foi construído em materiais de madeira reciclada e tem dois lagos artificiais contíguos, cuja função é a de armazenar água da chuva para regar o relvado. Os lagos atraem também vida animal. A energia gasta é fornecida por painéis solares. Mas há outro aspecto que torna este estádio ainda mais "verde": A cobertura das bancadas é de… relva, que se confunde com a paisagem natural.
Neste estádio o dragão não está no nome, mas na forma. O recinto multi-usos da cidade de Kaohsiung é o maior da Formosa (Taiwan), com 40 000 lugares e tem uma particularidade: visto do céu parece um dragão da tradicional dança chinesa. Inaugurado em Junho para ser anfitrião dos Jogos Mundiais, que decorreram neste país, este estádio amigo do ambiente foi projectado pelo arquitecto japonês Toyo Ito e deslumbra pela cobertura em semi-espiral, composta por 8844 painéis solares assentes numa área de 15 000 m2. A energia chega para abastecer 3300 luzes e dois marcadores electrónicos.

15 de fevereiro de 2013

ARTE E SUSTENTABILIDADE


Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte


Para quem ama assistir Lixo Extraordinário, documentário sobre o trabalho em lixões do brasileiro Vik Muniz: existem muitos artistas, brasileiros e estrangeiros, que fazem excelente uso de lixo, transformando objetos descartados em obras de arte expressivas.
O mais interessante é que a maioria apropria-se da condição de “lixo” desses materiais – seja como memória do que foram um dia, ou pelo próprio fato de serem descartados, e, portanto, libertados de sua condição anterior.
Conheça esses dez artistas que reutilizam e reciclam, fazendo obras de arte impressionantes.


Sayaka Kajita


A artista japonesa Sayaka Kajita  cria figuras dinâmicas e cheias de poesia usando peças de plástico descartáveis, como colheres e copos. O mais impressionante é a sensação de movimento que temos observando suas esculturas, bem como suas formas, que ficam no limiar entre o orgânico e o artificial.

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

Ann P. Smith


A americana Ann P. Smith  dedica-se ao uso de peças de eletrodomésticos e eletrônicos descartados. Ela desmonta cada uma das máquinas, e reutiliza para criar suas esculturas-robôs, em forma de animais. Além de criar as peças, Ann ainda grava pequenos clipes de stop-motion com os robôs, em uma alusão ao ciclo natural de todos os materiais na terra.

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

Haroshi


O artista japonês Haroshi  empilha antigos skates para criar esculturas tridimensionais impressionantes, nas quais é possível notar as camadas coloridas sobressaindo-se. Às vezes, ele altera a forma que empilha as pranchas, criando novos padrões coloridos.

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte



 Jaime Prades


A gente já falou aqui do lindo trabalho Natureza Humana, do artista brasileiro Jaime Prades . As suas árvores, construídas a partir de pedaços de madeira recolhidos nas ruas, evocam a memória e o renascimento. A árvore, que virou móvel, que virou lixo, que virou árvore…

MSB Jaime Prado 2 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

MSB Jaime Prado 8 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

MSB Jaime Prado 13 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

Wim Delvoye


O belga Wim Delvoye  trabalha com uma ideia inusita: esculpir pneus usados, criando figuras belas e inesperadas. Ele esculpe a mão os delicados padrões florais, tornando um objeto descartado em um novo objeto decorativo. Wim também trabalha com outros objetos reutilizados, como botijões de gás (que acabam parecendo porcelana pintada).

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte
 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

Jane Perkins


A britânica Jane Perkins usa todo tipo de quinquilharia – de pedaços de bijouterias quebradas, botões, brinquedinhos de plástico, bolas de gude e grampos de cabelos velhos – para criar retratos de pessoas famosas. Ela usa esses pequenos objetos como reminiscências – as pessoas, como os retratos, são feitos de fragmentos de memória.

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

Jane Perkins 02 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

Paul Villinski


Paul Villinski , de Nova York, usa materiais descartados para criar figuras que evocam a liberdade. Com pares de luvas usados, cria belas asas, e com o que sobra das latinhas de cerveja, faz borboletas - segundo ele, a transformação do lixo em arte é uma forma própria de meditação.

screen capture3 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

screen capture 12 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

screen capture 22 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

David Mach


David Mach  também usa materiais inusitados em suas (gigantescas) esculturas – cabides velhos, fórforos, ou qualquer outro material usado que as outras pessoas poderiam tomar como lixo.

screen capture4 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

screen capture 13 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

screen capture 23 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte


Erika Iris Simmons


Conhecemos a sério Ghost in the Machine, que reaproveita antigas fitas cassetes, através do Música Pavê . A norte-americana Erika Iris Simmons  utiliza esse símbolo do obsoleto para construir uma interessante metáfora, de como as fitas ajudaram a imortalizar o espírito dos ícones da música.

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte


Robert Bradford


O artista Robert Bradford  já estava na nossa lista de artistas que criam arte com brinquedos. Mas é interessante notar que ele usa pequenos brinquedos velhos ou quebrados de seu filho para criar suas obras, explicando que o que mais gosta no trabalho é notar que cada pequena parte que constitui o todo tem uma história, um passado.

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

 Arte Sustentável: 10 incríveis artistas que transformam lixo comum em arte

9 de fevereiro de 2013

ARTE E SUSTENTABILIDADE

Arte em grafite de Felipe Rosa
Brasileiro de Bocaiúva - MG
ARTISTA FELIPE ROSA
FELIPE ROSA - BOCAIÚVA MG BRASIL

6 de fevereiro de 2013

MENSAGEM AOS LEITORES


Este sou eu, Fábio neves.
Sou alguém que acredita que tudo que fazemos, sempre podemos fazer melhor.
Acredito que posso ajudar a tornar esse mundo um mundo melhor.
Acredito que com fé e força de vontade podemos realizar tudo que sonhamos.
Acreditar, essa é a palavra que está faltando na vida de muitas pessoas.
Agradeço do fundo do meu coração todas as milhares de pessoas do mundo inteiro que dedicam alguns minutos de seu tempo para ler as postagens da ong Eu Posso! Compartilhem sustentebilidade.
Então leitores, acreditem, façam a diferença, conquiste.
Preserve seu mundo, VOCÊ PODE!


5 de fevereiro de 2013

COMO REAPROVEITAR MARMITEX

Estava procurando uma forma de reaproveita embalagens de MARMITEX e encontrei uma bem interessante no site:

http://www.babisworld.com


Reaproveitando marmitex


Oieeee,s
Eu pensei em trazer algo diferente aqui para o blog… Pelo menos um dia da semana (acho que vai ser aos domingos) eu vou tentar trazer uma dica de artesanato super prática e fácil de fazer. Podemos decorar a nossa casa inteira com bom gosto e reaproveitando materiais… A natureza agradece, né? Então, pra estrear esse novo tópico aqui no blog, eu queria mostrar  um efeite de mesa lindão que eu achei no site  Paper Plate and Plane.
s
foil pie pan rose topiary Reaproveitando marmitex
Embalagem de Marmitex parece ser difícil de reaproveitar, né? Não pela  utilizade do material, mas é que sempre fica aquele restinho de comida e acabamos mandando direto pro lixo. A Jeromina, do Paper Plate and Plane, nos deu um grande motivo para reaproveitar a danada da marmitex. Eu achei o enfeite lindo, as rosas combinaram direitinho. Pra quem não gosta do look prateado, tinta e envelhecedor de metais podem deixar o enfeite ainda mais bonito.  O Paper Plate and Plane ensina direitinho passo a passo, mas vou postar outras fotinhas só para vocês verem como é fácil de fazer.
s
foil pie pan rose topiary materials Reaproveitando marmitex
Ela utiliza uma bexiga para dar o formato, mas eu prefiro utilizar uma bola de isopor… Assim não corre o risco do balão murchar ou estourar. Também podemos amarrar o enfeite em uma linha de naylon e pendurar no teto (como se fosse um lustre).s
foil pie pan rose topiary process Reaproveitando marmitex
s
Eu adorei o projeto… Espero que se divirtam também.
s
Beijocas da Babi

2 de fevereiro de 2013

OS TRÊS "R" VOCÊ CONHECE?




A regra dos três “R” é algo para se lembrar o tempo todo, especialmente quando se trata do meio ambiente. É importante estar ciente dos danos causados ao planeta em que reduzir, reutilizar ou reciclar esses três elementos são muito importantes para iniciar em sua casa. Depois de saber como reciclar, reutilizar e reduzir, você pode fazer sua parte para ajudar o meio ambiente.
A redução significa a quantidade de resíduos que gera, tente comprar os itens que irão durar mais tempo que você não tem que comprar com tanta freqüência. Claro, existem alguns produtos que não têm uma vida útil longa, mas com certeza pode encontrar alguns que o fazem.
Depois de reduzir reutilizar o próximo passo, tente usar tantos produtos quanto possível em casa, jarras de plástico, leite, água mineral, etc Você pode criar vasos se você decorar um porquinho, ou reutilizar a mesma garrafa de água se encheu da torneira ou da garrafa.
Afinal, você pode reutilizar, é hora de reciclar, significa que o uso de um programa de reciclagem no seu departamento de saneamento ou serviços locais do ambiente. Pode perguntar-lhes quais os materiais são aceites a nível local e contentores de reciclagem, onde pode colocar esse material para coleta. Plásticos ir em um recipiente. Livro vai em outro recipiente de vidro e vai para uma tigela. Então os três, juntamente com o lixo que não pode ser reciclado é recolhido pelo saneamento local ou programa de reciclagem. Além disso, você pode reciclar seus resíduos alimentares, a partir de uma pilha de composto.
Basta lembrar de “reduzir reutilizar reciclar” tem de se tornar parte da vida diária, pode ser difícil no começo, mas quando se torna um hábito, será mais fácil.

RECICLAGEM #3



A gestão ambiental começa em casa
Nossos hábitos diários tem muito a ver com a degradação global do planeta. Rotina atos como arremesso de lixo sem separar, comprar utensílios descartáveis ou comprar alimentos embalados ou não recicláveis materiais ambientalmente prejudiciais contribuir grandemente para a poluição ambiental.
Reduzir 
• Compra de produtos em recipientes de todos os tipos de grande capacidade e de preferência reutilizáveis. Evite os recipientes de uso único.
• Traga suas malas para comprar.
• Recuperar os velhos hábitos, como o saco de pão ou a taça.
• Tente não comprar produtos com embalagens desnecessárias. O importante é o produto, a embalagem é atraente.
• Prefira preferência por comprar alimentos a granel.
• Evite utilizar, na medida do possível, itens descartáveis como lenços, rolos de cozinha, copos e pratos de papel, talheres de plástico, etc A indústria de produtos descartáveis está gerando mais lixo ao redor do mundo.
• Mantenha os alimentos em recipientes duráveis. Não abuse da folha.
• Não compre eletrodomésticos para realizá-lo fácil de fazer à mão, como o abridor.
ferramentas • Evite brinquedos operados e bateria. Se não for possível, use baterias recarregáveis ou não-poluentes verde.
Reutilização 
• Quando utilizar papel para escrever, escrever em apenas um lado e puxe a folha. Use outro lado para anotações, esboços, anotações, desenhar, etc Você também pode usar o velho papel para embalagem.
• Tente fazer cópias de ambos os lados.
• Se você jardim, reciclagem de matéria orgânica.
• Reutilização de sacos de plástico nos supermercados dar armazenamento.
• Não deite recipientes de vidro. Muito útil para guardar farinha, massas ou legumes … Também pode ser usado como lápis, dinheiro ou mudas.
Reciclar 
• Separar materiais para reciclagem componente racional. Use sacos separados para resíduos orgânicos, para papel e papelão para embalagens de vidro e um para os outros pacotes (caixas de papelão, plástico, latas …). E cada tipo de resíduos depositados nos contentores que as autoridades locais têm organizado para esse fim.
• Faça bom uso dos contentores de reciclagem. Uma única cápsula de alumínio pode arruinar toda a carga do recipiente de vidro.
• Para fazer uma tonelada de papel é necessário cortar 5’3 hectares de floresta. O consumo anual no nosso país exige 20 milhões cortar árvores de grande porte. Tome uma atitude: usar menos papel, comprar papel reciclado e enviar para reciclar todo o papel possível.
• Não dispor de qualquer outro recipiente de resíduos de papel, como plásticos, caixas de leite (que contém alumínio e plástico), latas, etc
• O papel dos jornais é o mais fácil de reciclar, porque é feito de fibra de madeira. Se nosso país é reciclado jornais décimo de um ano poderia salvar 700 mil árvores.
• Os recipientes de vidro e as lâmpadas não podem ser reciclados em conjunto com recipientes de vidro. Coloque em recipientes de vidro apenas garrafas de qualquer cor ou garrafas. Retire a tampa e verifique se eles têm nenhum objeto em seu interior.
• Não guarde ou misturar com o lixo ou recipientes vazios com vestígios de drogas ou os que tenham expirado. Eliminar os recipientes que você pode encontrar em farmácias.

Reciclagem madeira
A reciclagem de madeira consumida é apresentado como uma das áreas mais vitais para a preservação de mais e melhores condições de vida no planeta. Nesse sentido, um fato que deve se ter em mente é que o Brasil é auto-suficiente neste produto, para reciclagem e utilização torna-se um importante fator para o declínio da exploração madeireira de florestas. Assim, a madeira recuperada pode ser reutilizado, após o processo de trituração em painéis de partículas, mais uma vez, os fornecimentos. Uma vez que tanto a placa de partícula como a fibra derivada da madeira como uma consequência directa da sua participação total.
Outra opção é a reutilização para produzir composto com a madeira em si. É uma mistura de material orgânico decomposto e transformado em fertilizante rico para o natural da terra, como lascas de madeira e serragem são materiais ricos em carbono, que é ideal para produzir composto.
Você também pode usar a madeira como fonte de energia recolha controlada e limpa. Atualmente, existem alguns projectos que estimulem a aglomeração de resíduos de biomassa para criar ou iniciar um processo de cogeração de energia em determinadas fontes industriais.
Em casa também é possível realizar a reciclagem de madeira, com a fabricação de objetos como caixas ou brinquedos para móveis antigos. Mas talvez a melhor fórmula é restaurar os móveis abandonados ou que se destinem a disparar, com foco em uma reforma que permite estender a sua vida por meio do tratamento adequado.
Você também pode usar a madeira para ser descartado como combustível em fornos a lenha são a maneira mais limpa de queima de madeira. Portanto, antes de dumping ou de lenha em uma fogueira é conveniente pensar em uma empresa, loja ou escola que você pode fazer melhor.
Consumo e de recursos renováveis
Podemos salvar grandes quantidades de recursos naturais não renováveis, quando os processos de produção utilizando materiais reciclados. E os recursos renováveis, tais como árvores, também podem ser salvos. O uso de produtos reciclados, reduz o consumo de energia. Se você utilizar menos combustíveis fósseis que geram menos CO2 e, portanto, há menos chuva ácida e reduzir o efeito estufa.
Finalmente, alguns fatos a considerar referindo-se a madeira ocorre em países industrializados, 10% dos detritos. Em alguns países existe uma proibição da deposição em aterro barracão de madeira, faça-o lá directamente, a palha do aglomerado, e materiais para construir estradas.

Reciclar a água da chuva para uso doméstico
As barragens não são os únicos que podem beneficiar a água caindo do céu. Por cerca de 2.000 euros em média por agregado familiar, os consumidores podem instalar sistemas que usam a água da chuva. Graças a eles, os usuários evitar a utilização da rede de abastecimento de água até 50%, resultando em um benefício ecológico e econômico.
Os defensores desses sistemas enfatizam a água da chuva, mas não é potável, é adequado para uso doméstico. Consumo de água em uma casa uma média de 150 litros por pessoa, enquanto que metade vai para o banheiro, lavar máquina de limpeza, geral ou atividades de irrigação para as quais não é necessário água para consumo humano. No entanto, se o usuário necessita, estes sistemas também podem incorporar plantas de tratamento de água que permitem beber.
Além disso, lembre-se que a quantidade de água livre pode ser alcançado também é importante. Por exemplo, um banho de chuveiro 30 litros/m2 e uma superfície coleção de 150 m2, você pode obter um estoque de 4.500 litros de água. Além disso, não contém cal, evitar problemas nas tubulações ou máquina de lavar roupa e água para irrigação é um natural.
Em qualquer caso, o uso da água da chuva não é nova. Para a generalização do fornecimento de gestão, início do século XX, era prática comum, especialmente em áreas rurais. Atualmente, os países do norte da Europa como a Alemanha ea Suíça estão entre os convenceu a maioria destes sistemas. Por exemplo, o país subsidia desde a reunificação da Alemanha ocorreu, por isso já existem milhares de famílias usando qualquer uma dessas equipes.
Como instalar esses sistemas
Primeiro, a empresa de instalação deve levar em conta a quantidade de precipitação média sobre a área, o tamanho da superfície de coleta, geralmente o teto ou pavimento, e do tipo de necessidades a cobrir. Desta forma, você pode colocar um depósito com o tamanho ideal e pode também saber quanto terá de ser complementada por outras fontes de abastecimento.
Em termos do seu funcionamento, geralmente composto por um recipiente normalmente subterrâneo, de modo que não ocupa espaço na casa e retém melhor a água. Quando chove, a água se move através das calhas do telhado, filtrada e armazenada no tanque. Por seu lado, a habitação é uma rede instalados paralelamente à água potável fornecida pelo equipamento hidráulico de água. Alguns modelos possuem sensores que dão prioridade à água quando detectam sua presença no tanque.
Se o depósito for esgotado, o sistema de controle se transforma em uma fonte que alterna automaticamente para a água corrente. Neste sentido, as equipes de encher os tanques com água de outras fontes devem ser esgotadas, embora não seja recomendado. Além disso, se você quiser usar a água da chuva para o jardim, você pode instalar um tanque específico e um pequeno filtro de água para o tubo de queda do telhado.

A importância da reciclagem de papel e papelão
Um gesto tão simples como a reciclagem de resíduos de papel ou papelão tem importantes benefícios para o meio ambiente. Portanto, os consumidores são cruciais para melhorar o seu ambiente usando os contentores azuis corretamente. Nesse sentido, os números de coleta e reciclagem em Espanha aumentou nos últimos anos, embora o setor responsável por garantir que a atual crise econômica podem comprometer a tendência.
Os benefícios ambientais da reciclagem de papel e papelão são muito diversas. Para cada tonelada de papel reciclado é recolhido e guardado dois metros cúbicos de aterro, de 140 litros de petróleo, 50.000 litros de água e emissão de 900 quilos de dióxido de carbono (CO2), um dos gases do efeito estufa que causam as alterações climáticas.
No entanto, para alcançar uma correcta recuperação e reciclagem de papel e cartão usado, o consumidor deve tomar conhecimento do procedimento correcto a seguir. Para começar, devemos saber o que os resíduos podem ser depositados no contentor azul e quais não. Os restos de jornais, revistas, caixas ou embalagens e sacos de papel são indicados, enquanto que as toalhas de papel, guardanapos de papel colorido, os tijolos tetra, folha de alumínio ou rótulos médicos e não-adesivas são válidos.
No papel, a curto e papelão usado não deve levar os restos mortais de outros resíduos, porque senão contamina o todo e impedem a sua reciclagem, como têm que ser separados em unidades de recuperação. Nesse sentido, estima-se que entre 3% e 5% do material jogado nos contentores azul não é de papel ou papelão.
Além disso, não devemos esquecer que a reciclagem é a terceira opção na importância dos três R’s famosos, mais ainda no caso de este material Acredita-se que 19% do papel consumido é irrecuperável, ou porque ele é armazenado em forma de livros, revistas, documentos, etc, ou porque o seu uso recuperação inviável. Além disso, a fibra de celulose pode ser reutilizada somente uma média de seis vezes, impedindo assim a reciclagem.
Portanto, devemos influenciar na redução ou de poupança no uso de papel e cartão, bem como a reutilização. Primeiro, você deve usar produtos de papel somente quando necessário, aproveitando ao máximo. Por exemplo, você pode evitar embalagens desnecessárias ou recondicionados, as folhas podem ser usadas em ambos os lados, e sempre que possível, evite imprimir documentos que podem estar disponíveis no computador.
Além disso, você também pode reutilizar o papel de embrulho e sacos de papel pode ser usado para armazenar os pedaços de papel e papelão. Por sua vez, pode reduzir ou mesmo eliminar o uso de toalhas de papel para ser substituída por panos ou tapetes. Jornais e revistas podem ser compartilhadas ou disponíveis em bibliotecas e também pode evitar a tomada de publicidade desnecessária. E como forma de sensibilizar os jovens, você pode fazer em casa de papel reciclado artesanal.

Recicle o óleo usado
Os óleos alimentares usados podem ser reciclados e é uma ação simples que ajuda o meio ambiente duas vezes. Além de prevenir a contaminação de rios, solos ou danos as tubulações, é usado para criar diversos produtos orgânicos, tais como o biodiesel ou sabão. Embora ainda um longo caminho a percorrer, os municípios cada vez mais posto em prática um sistema de recolha de óleos usados para reciclagem. As possibilidades são diversas e, em alguns casos, original, e quando combinado empreendedorismo, ecologia e solidariedade. Os consumidores são essenciais, tanto para a reciclagem e para os seus municípios estão localizados nestes sistemas.
Despeje óleo de cozinha usado na pia pode causar um impacto significativo sobre o meio ambiente. No Brasil, cerca de dois terços desse lixo acaba nos esgotos, de modo que faz com que várias lesões: os engarrafamentos em tubos, trabalho extra para o tratamento de efluentes da planta, aumento da mancha urbana, etc. Estima-se que cada consumidor gera anualmente cerca de quatro litros de óleo de cozinha usado. No total, o Brasil movimenta cerca de 180 milhões de litros de resíduos de óleo vegetal por ano.
Se esse desperdício chega a rios, formando uma película superficial que afeta a troca de oxigênio e prejudica os seres vivos no ecossistema. Estima-se que um litro de óleo pode poluir um mil litros de água.
Industrial de petróleo, utilizado em máquinas pesadas ou automóveis, têm conseqüências ainda piores: dois litros é capaz de contaminar uma piscina olímpica ou a área de dois campos de futebol. Alto teor de metais pesados e de baixa biodegradabilidade torná-lo uma ameaça para o solo, eles podem perder sua fertilidade, e da água, tanto superficiais e subterrâneas, que podem durar até 15 anos.
Esta contaminação pode ser evitada através da reciclagem, prática ecológica no caso de óleo usado tem muitas possibilidades e benefícios. Para cada litro deste resíduo pode ser realizado um litro de biocombustível para motores diesel. A vantagem é dupla: ele impede o seu impacto sobre a natureza e criar uma alternativa para reduzir o uso de combustíveis fósseis convencionais.
Os centros de reciclagem são instalações públicas destinadas ao depósito de resíduos domésticos poluentes, como o petróleo, ou volumosos, mas exigem um esforço do consumidor para movê-las, porque, em geral, há poucas e um pouco distantes dos centros urbanos.
Os consumidores devem se manter em um recipiente fechado, que podem ser de vários tipos. Em alguns casos, os próprios consumidores tem que colocar o recipiente (garrafas de plástico em geral) para trazê-la para o recipiente. Em outros casos, a responsabilidade de contentores de reciclagem oferecem diferentes quantidades para uniformizar o sistema de coleta.
O óleo pode ser reciclado é o cozimento de legumes restante, frituras, gorduras e assados, alimentos enlatados, banha ou gordura danificada e expirou. No entanto, não devem ser colocados nestes contentores de óleo de motor, graxa industrial ou óleos com óleos de base.

Beber esgoto reciclado
Tomando a água do esgoto não gosta, mas depois de passar pelo sistema de depuração adequado é não só possível, mas é uma realidade em países como Cingapura e na Califórnia. As águas residuais recicladas é uma das possíveis soluções para as crescentes demandas de abastecimento humano. No entanto, enquanto a tecnologia garante a higiene da água residual reciclada, rejeição psicológica do consumidor diminui sua propagação.
Mais de um bilhão de pessoas no mundo carecem de água segura. Como a demanda por água potável triplicou nos últimos 50 anos, as reservas do mundo estão a diminuir. Além disso, se as previsões do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), secas extremas se tornarão mais freqüentes no futuro.
Assim, as alternativas às fontes tradicionais de água potável começaram a ganhar terreno. Uma delas é a purificação das águas residuais para o consumo humano. Em Cingapura, esse sistema tem sido usado desde 2003: a água reciclada foi batizado de “NEWater”. Em Windhoek, a capital da Namíbia, a reciclagem funciona com sucesso há anos.
Estados Unidos da América (EUA), muitos municípios têm implementado este sistema ou planejam fazê-lo. Orange County (Califórnia), lançado em 2008, o sistema de reciclagem de águas residuais para consumo humano e grande ponteiro sobre o mundo, é capaz de produzir cerca de 265 milhões de litros por dia para abastecer a meio milhão de habitantes. Água melhora a limites mínimos de saúde estaduais e federais, de acordo com seus líderes.
A instalação exigiu um investimento de 384 milhões de euros. Seu custo operacional anual é estimada em 21 milhões de euros, comparável ao custo de importação de água. No entanto, acredita-se que o aumento da população no sudoeste os EUA ou a seca, o aumento vai resultar em preços mais elevados de água importada.
Por seu lado, em Los Angeles revelou um plano para reciclar cerca de 19 mil milhões de litros de esgoto em 2019. Condado de San Diego aprovou a criação de um projeto piloto. Na Espanha, em 2008, foi anunciado que uma parte do esgoto, água tratada, em El Prat, na Catalunha, potabilizaría para o consumo.
A idéia de reutilização de águas residuais não é nova. Vários países ao redor do mundo usada há décadas para a agricultura ea silvicultura. Israel é o maior reciclador de águas residuais do mundo: 70% das suas águas residuais (100% na área metropolitana de Tel Aviv) são tratadas e reutilizadas como água de irrigação para os campos e obras públicas.
tecnologia israelense de estações de tratamento de esgoto é um dos mais modernos do mundo. A água das instalações de tratamento poderia gastar todo o seu controlo sanitário para consumo humano, de acordo com os seus apoiantes. No entanto, não é feito, como na maioria dos países com tais sistemas. O principal desafio das águas residuais recuperados não é tecnologia, mas a mentalidade dos consumidores.

Reciclar para salvar o nosso meio ambiente
Estima-se que cada pessoa gera por dia durante um quilo de lixo. Se multiplicarmos esta unidade para os milhões de habitantes e 365 dias por ano, o número obtemos pode ser um sinal de excesso e desperdício. bastante conhecidos do desgaste sofrido pelo meio ambiente ea escassez dos recursos naturais extraídos por ela. Torne-se consciente deste problema e ajudar com pequenos gestos através da reciclagem de ambos materiais como lixo, é algo muito simples que contribui para a poupança de energia ea prevenção dos recursos naturais do planeta.
Através da reciclagem, apresentamos os materiais utilizados e não é muito útil no ciclo de produção se transformou em matéria-prima novamente. Assim, a adopção desta atitude no trabalho e em casa, nós fornecemos vários benefícios, e mais importante, que ajuda a manter um ambiente sustentável e habitável para as gerações futuras.
Mas a reciclagem não é apenas para separar papelão, vidro ou plástico, mas é essencial para informar sobre essa ação para outras pessoas com quem vive ou trabalha, a reciclagem de praticar em casa e responsabilizar todos os membros da família, responsáveis pela execução de materiais para o contêiner e monitorar a adesão à reciclagem adequada. Ao longo do tempo, a reciclagem se tornará uma tarefa comum é realizado inconscientemente, com a sua consciência completa da questão.
Vantagens da reciclagem
. Do ponto de vista econômico, essa atividade gera mais emprego no sector produtivo e do trabalho necessário para recolher e classificar materiais.
. A utilização de materiais reciclados nos processos de produção reduz o consumo de energia, enquanto mantidas grandes quantidades de recursos naturais e reduz a quantidade de lixo que vai para aterro ou incineração.
. Evita a poluição causada pela manipulação de materiais virgens na fabricação e reduz as emissões de gases de efeito estufa que afetam a mudança climática global.
. O aumento da consciência social sobre a exploração dos recursos naturais e danos ambientais, que se traduz em ação política por parte dos governos e das empresas.
Quanto tempo dura o lixo destruído?
Por jogar fora de algum material, na maioria dos casos nós não estamos cientes do tempo que demora a desaparecer e os efeitos que tem sobre o meio ambiente:
. Os resíduos orgânicos: 4 semanas.
. Livro: 1 ano.
. Tailpiece: 2 anos.
. Latas e plásticos: 10 anos.
. A embalagem em cartão, aerossóis e metais: 30 anos.
. Aço: 100 anos.
. As garrafas de plástico e rolhas de plástico 100 anos
. Os sacos de plástico: 150 anos
. Couro, tecido, borracha e espumas sintéticas: 200 anos.
. Pilhas e cd’s: 1.000 anos.
. Garrafas de vidro: 4 mil anos.