Para tanto, foram realizadas oficinas para discussão sobre licenciamento ambiental de obras prioritárias, energias sustentáveis, mudanças climáticas, patrimônio natural e cultural e turismo ecológico.
Algumas medidas sustentáveis foram declaradas para a Copa:
- Certificação dos estádios (sustentabilidade na construção e/ou reforma dos estádios),
- Aproveitamento da energia solar e de água da chuva,
- Ventilação natural,
- Acessibilidade para pessoas portadoras de qualquer necessidade especial;
- Cidades sustentáveis;
- Mobilidade urbana;
- A questão da produção, compras e consumo sustentáveis,
- O incentivo a produção de produtos orgânicos,
- A estruturação e revitalização de parques nos centros urbanos,
- Neutralização das emissões de carbono.
Garantir a sustentabilidade ambiental consiste em uma meta do governo que pretende estabelecer a “COPA VERDE”.
Segundo o ICLEI – Local Governments for Sustainability (Governos Locais pela Sustentabilidade), os entulhos de obras normalmente representam de 50% a 70% do total de resíduos produzidos nas grandes cidades. Com a Copa do Mundo de 2014, esses percentuais aumentarão expressivamente, devendo as autoridades locais ter mais atenção a reutilização ou reciclagem de ferro, madeira, plástico e papel advindos deste desenvolvimento.
O turismo ecológico também recebeu o holofote das questões ambientais, sendo que a transparência e a responsabilidade das autoridades, que devem atuar de maneira lógica, principalmente quanto aos licenciamentos ambientais, que não poderão ser objetos de concessões apressadas ou irregulares, sob o pretexto dos jogos no Brasil.
Resumidamente, são enormes os desafios para o Brasil alcançar os patamares internacionais de efetiva sustentabilidade ambiental, cabe a nós, agora, verificar se as ações previstas estão realmente sendo implementadas e se depois que a Copa acabar, as autoridades continuarão a envolver as questões ambientais em suas decisões.
Segundo o ICLEI – Local Governments for Sustainability (Governos Locais pela Sustentabilidade), os entulhos de obras normalmente representam de 50% a 70% do total de resíduos produzidos nas grandes cidades. Com a Copa do Mundo de 2014, esses percentuais aumentarão expressivamente, devendo as autoridades locais ter mais atenção a reutilização ou reciclagem de ferro, madeira, plástico e papel advindos deste desenvolvimento.
O turismo ecológico também recebeu o holofote das questões ambientais, sendo que a transparência e a responsabilidade das autoridades, que devem atuar de maneira lógica, principalmente quanto aos licenciamentos ambientais, que não poderão ser objetos de concessões apressadas ou irregulares, sob o pretexto dos jogos no Brasil.
Resumidamente, são enormes os desafios para o Brasil alcançar os patamares internacionais de efetiva sustentabilidade ambiental, cabe a nós, agora, verificar se as ações previstas estão realmente sendo implementadas e se depois que a Copa acabar, as autoridades continuarão a envolver as questões ambientais em suas decisões.
Referência:
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8591